Linha do Tempo

Sindicato Nacional dos Aeronautas

Aqui você adentra a linha do tempo da história do SNA. História essa recheada pelas lutas trabalhistas dos anos 50 e 60, as grandes mobilizações sociais da sociedade brasileira e da categoria aeronauta nos anos 80 e 90 até o processo de ascensão e consolidação da aviação comercial brasileira atualmente. Em 1942 começou nossa história, entre um Brasil que se via como arcaico e um Brasil que ansiava por ser moderno, nascendo o Sindicato Nacional dos Aeronautas.

Aqui você adentra a linha do tempo da história do SNA. História essa recheada pelas lutas trabalhistas dos anos 50 e 60, as grandes mobilizações sociais da sociedade brasileira e da categoria aeronauta nos anos 80 e 90 até o processo de ascensão e consolidação da aviação comercial brasileira atualmente. Em 1942 começou nossa história, entre um Brasil que se via como arcaico e um Brasil que ansiava por ser moderno, nascendo o Sindicato Nacional dos Aeronautas.

​​Linha do Tempo - Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA)


Aqui você adentra a Linha do Tempo da história do SNA. Nossa história começa em 1942, entre um Brasil que buscava abandonar seu passado arcaico e ambicionava entrar na Modernidade.  Percorreremos aqui as lutas trabalhistas dos anos 50 e 60, as grandes mobilizações sociais da sociedade brasileira e da categoria aeronauta nos anos 80 e 90 até o processo de ascensão e consolidação da aviação civil brasileira que continua até hoje 

​​Linha do Tempo - Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA)


Aqui você adentra a Linha do Tempo da história do SNA. Nossa história começa em 1942, entre um Brasil que buscava abandonar seu passado arcaico e ambicionava entrar na Modernidade.  Percorreremos aqui as lutas trabalhistas dos anos 50 e 60, as grandes mobilizações sociais da sociedade brasileira e da categoria aeronauta nos anos 80 e 90 até o processo de ascensão e consolidação da aviação civil brasileira que continua até hoje 

Aldo da Costa Pereira, patrono do acervo do SNA em seu escritório no final dos anos 1980 trabalhando pela preservação da história e memória do sindicato | Acervo SNA

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Um sobrevoo através da História 

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“Ao escrever pequenas histórias da aviação comercial, meros relatos contados por um velho piloto aos seus jovens colegas, eu tive em mente narrar-lhes fatos históricos que os ajudem a compreender a sua profissão como hoje é vivida e a vislumbrar, no nevoeiro que nos parece o futuro, através dos ‘furos’ das nuvens, a aviação que os espera.”

Nesse trecho Aldo da Costa Pereira, comandante da antiga companhia aérea Cruzeiro do Sul, nos mostra a importância de conhecermos nossa história. A partir dela podemos compreender nosso presente e fazer escolhas para o futuro, a traçar nossa rota!

Atuando desde os anos 1950 na vida sindical, escreveu textos em jornais e publicações sindicais, livros sobre a aviação e o sindicato. Desde a década de 1970, tornou-se responsável pela nossa antiga biblioteca organizando e preservando documentos que permitem resgatar a história e a memória do SNA.

O Comandate Aldo da Costa Pereira faleceu em 1998, nos deixando um legado de dedicação e luta em prol da categoria aeronauta.​​​

Um sobrevoo através da História 

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“Ao escrever pequenas histórias da aviação comercial, meros relatos contados por um velho piloto aos seus jovens colegas, eu tive em mente narrar-lhes fatos históricos que os ajudem a compreender a sua profissão como hoje é vivida e a vislumbrar, no nevoeiro que nos parece o futuro, através dos ‘furos’ das nuvens, a aviação que os espera.”

Nesse trecho Aldo da Costa Pereira, comandante da antiga companhia aérea Cruzeiro do Sul, nos mostra a importância de conhecermos nossa história. A partir dela podemos compreender nosso presente e fazer escolhas para o futuro, a traçar nossa rota!

Atuando desde os anos 1950 na vida sindical, escreveu textos em jornais e publicações sindicais, livros sobre a aviação e o sindicato. Desde a década de 1970, tornou-se responsável pela nossa antiga biblioteca organizando e preservando documentos que permitem resgatar a história e a memória do SNA.

O Comandate Aldo da Costa Pereira faleceu em 1998, nos deixando um legado de dedicação e luta em prol da categoria aeronauta.​​​

2010


Com o processo de aprofundamento da crise dos anos 90 e 2000, a aviação comercial brasileira teve suas principais e históricas empresas aéreas extintas, levando a luta dos trabalhadores da aviação comercial por direitos a desafios de enormes proporções: agora essa crise estrutural não seria somente por direitos, mas também pela manutenção e sobrevivência das próprias empresas empregadoras do setor aéreo. Dessa maneira, as falências de empresas como a Varig, a VASP e a TransBrasil levaram a uma desagregação das lutas e pautas do SNA e da categoria. Em paralelo, empresas como a Gol e a TAM reconfigurariam este oligopólio nos anos 2000— posteriormente, apareceriam a Azul e a Avianca. 


Desta nova aviação comercial brasileira que foi se configurando, surgiram também novas necessidades da categoria e novas lideranças. Uma grande reformulação teve início a partir de 2013 com uma nova direção que propunha uma reaproximação de sindicato e categoria. Não sem percalços, greves perpassaram a vida sindical nos anos de 2015 e 2016, mas também foram obtidas importantes conquistas como a Nova Lei do Aeronauta (lei 13.475/17), aprovada em 2017, com avanços em convenções e acordos coletivos de trabalho, tanto na aviação regular como com  executiva, táxi aéreo e aviação agrícola. Dessa maneira, iniciamos o século XXI com mudanças profundas nas relações trabalhistas no setor aéreo civil brasileiro que irão acompanhar a categoria aeronauta até o presente.


2010


Com o processo de aprofundamento da crise dos anos 90 e 2000, a aviação comercial brasileira teve suas principais e históricas empresas aéreas extintas, levando a luta dos trabalhadores da aviação comercial por direitos a desafios de enormes proporções: agora essa crise estrutural não seria somente por direitos, mas também pela manutenção e sobrevivência das próprias empresas empregadoras do setor aéreo. Dessa maneira, as falências de empresas como a Varig, a VASP e a TransBrasil levaram a uma desagregação das lutas e pautas do SNA e da categoria. Em paralelo, empresas como a Gol e a TAM reconfigurariam este oligopólio nos anos 2000— posteriormente, apareceriam a Azul e a Avianca. 


Desta nova aviação comercial brasileira que foi se configurando, surgiram também novas necessidades da categoria e novas lideranças. Uma grande reformulação teve início a partir de 2013 com uma nova direção que propunha uma reaproximação de sindicato e categoria. Não sem percalços, greves perpassaram a vida sindical nos anos de 2015 e 2016, mas também foram obtidas importantes conquistas como a Nova Lei do Aeronauta (lei 13.475/17), aprovada em 2017, com avanços em convenções e acordos coletivos de trabalho, tanto na aviação regular como com  executiva, táxi aéreo e aviação agrícola. Dessa maneira, iniciamos o século XXI com mudanças profundas nas relações trabalhistas no setor aéreo civil brasileiro que irão acompanhar a categoria aeronauta até o presente.


Contém som

2020-2022 


Apesar das mudanças políticas e econômicas das duas primeiras décadas do século XXI na vida do SNA e da categoria aeronauta, a década seguinte não poderia deixar por menos: uma nova crise se instalaria na aviação com a pandemia do Covid-19 que se alastraria pelo mundo, atingindo em cheio o trabalho da aviação civil brasileira. 

2020-2022 


Apesar das mudanças políticas e econômicas das duas primeiras décadas do século XXI na vida do SNA e da categoria aeronauta, a década seguinte não poderia deixar por menos: uma nova crise se instalaria na aviação com a pandemia do Covid-19 que se alastraria pelo mundo, atingindo em cheio o trabalho da aviação civil brasileira.